A Pfizer no Brasil sugeriu na segunda que dará prioridade ao registro definitivo da vacina contra o coronavírus. Isso porque empresa alega, segundo comunicado, que "as condições estabelecidas pela agência requerem análises específicas para o Brasil, o que leva mais tempo de preparação". Entre esses requisitos, estão a necessidade de apresentar detalhes do quantitativo de doses e cronograma.
Para o laboratório, as condições da Anvisa só poderiam ser atendidas com uma análise mais longa — portanto, faria mais sentido à Pfizer proceder com o pedido da submissão contínua — ou seja, o registro definitivo com uma entrega de documentos ao longo do tempo para facilitar a análise —, que demora mais.