No documento, a armadora assume as responsabilidades com relação à carga que ficará a bordo do navio e quaisquer outras reclamações futuras e declara que as operações são planejadas e serão executadas por pessoal com conhecimento técnico, habilidade e capacidade necessários, aplicando as medidas de segurança exigidas e utilizando equipamentos e embarcações adequados. Também foi comunicado que está preparada para desenvolver outras ações contra ocorrências fortuitas indesejáveis.

As empresas de salvatagem encerraram ontem (8) a retirada de objetos flutuantes (espias, cilindros de oxigênio) e contaminantes (baterias, computadores) de bordo. O Anchor Handling Tug Supply Bear, o Oil Spill Response Vessel Água Marinha na contingência, o Offshore Support Vessel Normand Installer e o Navio-Patrulha “Guanabara”, permanecem na cena de ação para monitorar todo o processo de afundamento.

A Marinha do Brasil, por meio do Com 4ºDN e da CPMA, mantém a fiscalização das atividades juntamente com as autoridades ambientais do estado do Maranhão, na presença da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.