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Jovem que ejaculou em vendedora de loja no João Paulo é encontrado morto; corpo estava degolado e carbonizado
Por CIDADE FM 91,1 Mhz - GRAJAÚ MA
Publicado em 14/10/2025 09:21
NOTÍCIA

O corpo foi encontrado por populares, que identificaram

que ele estava degolado e parcialmente carbonizado.

SÃO JOSÉ DE RIBAMAR – O corpo de um jovem, identificado como Márcio Victor Carvalho Ferreira, de 20 anos, foi encontrado na manhã da última sexta-feira (10), em um terreno na Travessa Tancredo Neves, no bairro Jardim Tropical, em São José de Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís.

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O corpo dele foi encontrado por populares, que identificaram que ele estava degolado e parcialmente carbonizado. 

Jovem morto em Ribamar já tinha passagem por estupro

A vítima já tinha passagem pela polícia. Em 24 de outubro de 2024, Márcio Vitor foi flagrado se masturbando e ejaculando nas costas de uma vendedora de uma loja de roupas infantis, na Avenida São Marçal, no bairro João Paulo.

Após o crime de estupro, o jovem chegou a ser preso, mas foi colocado em liberdade enquanto aguardava o andamento do processo.

Depois que o corpo foi encontrado, a mãe de Márcio Vitor relatou à polícia que o jovem estava morando há pouco tempo com a namorada, na região da Estrada da Mata, em São José de Ribamar, e havia desaparecido no último dia 8 de outubro. O corpo dele só foi encontrado três dias depois.

Em nota, a Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) confirmou a identidade da vítima e afirmou que enviou uma equipe até o local do fato para fazer os primeiros levantamentos. Leia a nota na íntegra:

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) informa que um caso de homicídio foi registrado, na manhã da última sexta-feira (10), no bairro Jardim Tropical II, em São José de Ribamar. A vítima identificada como Márcio Victor Carvalho Ferreira, foi encontrada morta em uma área de mata.

A vítima era alvo de uma investigação por crime sexual ocorrido em novembro de 2024, no bairro do João Paulo, em São Luís.

A PC-MA ressalta ainda que o caso está sendo investigado pela Superintendência Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP), que enviou uma equipe até o local do fato para fazer os primeiros levantamentos.

Relembre o caso de estupro

Em outubro de 2024, o jovem, então com 19 anos, entrou em uma loja afirmando que queria comprar roupas para duas crianças. A funcionária, que estava sozinha no local, percebeu que havia algo errado quando sentiu um líquido pegajoso cair sobre suas costas e cabelo.

Após o crime de estupro, o jovem chegou a ser preso, mas foi colocado em liberdade enquanto aguardava o andamento do processo. (Foto: reprodução)
Após o crime de estupro, o jovem chegou a ser preso, mas foi colocado em liberdade enquanto aguardava o andamento do processo. (Foto: reprodução)

Ao verificar as câmeras de segurança, a vítima constatou que o homem havia cometido o ato libidinoso enquanto ela o atendia. O suspeito chegou a ser preso no local de trabalho, em outra loja de roupas na mesma avenida, e foi autuado por estupro pelo delegado Jefferson Portela, titular do 2º Distrito Policial do João Paulo.

Segundo o delegado, o crime foi considerado grave não apenas pelo ato em si, mas também pelas consequências psicológicas à vítima. Márcio Victor chegou a ser encaminhado ao sistema prisional, mas foi solto posteriormente para responder ao processo em liberdade.

Até o momento, não há informações sobre a motivação da morte nem se o homicídio tem relação com o crime anterior. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil do Maranhão.

Autor confessou crime e disse que fazia parte de um desafio da internet

Em depoimento à Polícia Civil, Márcio Victor confessou o crime e afirmou que a agressão fazia parte de um “desafio” proposto em um grupo virtual voltado à prática de violência contra mulheres e animais.

Segundo ele, o grupo escolhia membros para cumprir tarefas criminosas, e o ato cometido contra a vendedora teria sido uma dessas missões. A polícia investigou a existência do grupo e o possível envolvimento de outros integrantes.

 

Márcio Victor foi inicialmente autuado por estupro e encaminhado à Central de Custódia do Sistema Penitenciário do Maranhão. A prisão foi considerada legal, e o inquérito policial foi concluído com o indiciamento do jovem pelo crime de estupro. A Polícia Civil também solicitou a prisão preventiva, alegando risco à ordem pública e à integridade da vítima

 

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