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Apesar das chuvas, continuam as buscas após queda de ponte no MA; ainda há três desaparecidos
NOTÍCIA
Publicado em 06/01/2025

A Marinha confirmou, até o momento, 14 mortes na tragédia.

ESTREITO - O tempo chuvoso na cidade de Estreiro dificulta o trabalho da Força-Tarefa de busca e resgate no Rio Tocantins e as operações com drones subaquáticos na manhã desta segunda-feira (6). A ventania e a correnteza também são fatores que desafiam as equipes de buscas.

 

Devido à sua complexidade, atividades de mergulho demandam pessoal altamente capacitado e uma estrutura de apoio com equipamentos adequados. Os mergulhadores da Marinha do Brasil (MB) são empregados em operações sensíveis, como a busca pelas vítimas do desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO) ocorrido em 22 de dezembro de 2024. 

A profundidade e a escuridão são alguns dos desafios enfrentados pelos mergulhadores. Além de drones, as equipes usam robôs e uma câmara hiperbárica. 

A força-tarefa que atua nas buscas no Rio Tocantins envolve homens da Marinha, dos Bombeiros do Tocantins, Maranhão, Distrito Federal e, mais recentemente, de São Paulo.

A Marinha confirmou, até o momento, 14 mortes no colapso da ponte. Ainda há três pessoas desaparecidas, E apenas um homem sobreviveu à tragédia. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do governo federal, o desabamento aconteceu porque o vão central da ponte cedeu. O órgão abriu uma sindicância para apurar as causas e efetivar as responsabilizações pelo desabamento.

O corpo da 14ª vítima, que ainda não foi identificado, foi resgatado no último sábado (4). Segundo a Marinha do Brasil, por volta das 10h25 as equipes de busca e resgate, cumprindo o planejamento diário da operação, localizaram o corpo nas proximidades dos destroços da ponte. 

 
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