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Operação da Polícia Federal investiga quadrilha suspeita de fraudes bancárias
POLÍCIA
Publicado em 17/12/2020

28 mandados foram cumpridos pela Polícia Federal, nesta quarta-feira, 16, no Maranhão e em outros cinco estados. No  total, foram 11 mandados de prisão e 17 de busca e apreensão. A operação foi coordenada pela polícia do Mato Grosso, que investiga uma quadrilha suspeita de cometer fraudes bancárias pela internet.  A organização criminosa tinha como alvo principal algumas prefeituras, que sofriam desvios em contas mantidas na Caixa Econômica Federal.

 

 

O resultadozos estimado pela quadrilha ultrapassa os R $ 18 milhões.  Em alguns municípios, o furto dos recursos públicos causou atrasos nos salários do funcionalismo e pagamento de muitos fornecedores.

 

 

 

Uma PF informou que o grupo criminoso possui integrantes em vários locais do Brasil, como Maranhão, Bahia, DF, Goiás, Pará e São Paulo.  A quadrilha contava com a participação de hackers e de funcionários de empresas de telefonia.  Os responsáveis ​​vão responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático mediante fraude e furto qualificado.

 

 

 

28 mandados foram cumpridos pela Polícia Federal, nesta quarta-feira, 16, no Maranhão e em outros cinco estados. No  total, foram 11 mandados de prisão e 17 de busca e apreensão. A operação foi coordenada pela polícia do Mato Grosso, que investiga uma quadrilha suspeita de cometer fraudes bancárias pela internet.  A organização criminosa tinha como alvo principal algumas prefeituras, que sofriam desvios em contas mantidas na Caixa Econômica Federal.

 

 

 

O prejuízos estimado pela quadrilha ultrapassa os R$ 18 milhões. Em alguns municípios, o furto dos recursos públicos causou atrasos nos salários do funcionalismo e pagamento de muitos fornecedores.

 

 

 

Uma PF informou que o grupo criminoso possui integrantes em vários locais do Brasil, como Maranhão, Bahia, DF, Goiás, Pará e São Paulo.  A quadrilha contava com a participação de hackers e de funcionários de empresas de telefonia.  Os responsáveis ​​vão responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático mediante fraude e furto qualificado.

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