O estado foi destaque da edição de 2023 do Ranking de Competitividade dos Estados.
Segundo a edição mais recente do Ranking de Competitividade dos Estados, divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), o Maranhão demonstra um progresso significativo na área de segurança pública, classificando-se como o sétimo estado com melhor desempenho nesse quesito em todo o Brasil e como o segundo no Nordeste, perdendo apenas para a Paraíba.
“Esta conquista reforça nosso compromisso em investir cada vez mais na implantação de políticas públicas em prol do bem-estar dos maranhenses”, afirmou o governador Carlos Brandão (PSB), ao destacar o resultado nas redes sociais.
Destacando-se na região Nordeste, o Maranhão ascendeu notáveis cinco posições em comparação ao ranking do ano anterior, evidenciando seu compromisso com melhorias contínuas.
O Centro de Liderança Pública (CLP) aponta que os principais avanços ocorreram nas categorias de solidez fiscal, com um avanço de nove posições em relação a 2022, e segurança pública, na qual houve um avanço de sete posições.
O estado também registrou um desempenho positivo em outras áreas essenciais, como infraestrutura, educação, sustentabilidade social e potencial de mercado.
Apesar desses avanços, alguns desafios ainda se apresentam para o Maranhão. O CLP destaca a necessidade de focar na sustentabilidade ambiental, com uma queda de três posições nesse quesito. O combate ao desmatamento e o investimento na recuperação de áreas degradadas são aspectos que demandam atenção.
Outro desafio apontado é o capital humano, com uma perda de 15 posições. Esse declínio se deve principalmente aos custos da mão de obra e à subocupação.
Conforme o CLP ressalta, o Ranking de Competitividade dos Estados se configura como uma ferramenta essencial para orientar as ações dos líderes públicos do Brasil, incentivando-os a promover melhorias consistentes na competitividade de seus respectivos estados.
“A partir da análise do conjunto de 10 pilares, o Ranking fornece uma visão sistêmica da gestão pública estadual”, diz a entidade