Uma mulher foi espancada e enforcada por sargento da Polícia Militar do Distrito Federal na última 4ª feira (14.out). O crime foi cometido em Riacho Fundo e o agressor, de acordo com a corporação, foi afastado das atividades.
A vítima foi brutalmente agredida, arrastada e chegou a ser golpeada com um "mata-leão", que pode levar à morte. Em imagens registradas por câmeras de segurança, a mulher tentou sinalizar para que o criminoso parasse com a violência. O policial também ameaçou atirar contra a vítima, armado, e a arrastou.
A mulher é dona de uma agência de turismo e câmbio e o agressor é lotado em um batalhão de Águas Claras. O sargento teria ido ao estabelecimento cobrar parte de uma dívida de aproximadamente R$ 40 mil da empresária. Naquele momento, a mulher afirmou que não teria como pagar e propôs um parcelamento. Revoltado com a proposta, deu início à violência.
O criminoso ainda levou objetos do escritório. No mesmo dia, o sargento procurou a polícia de Taguatinga. Ele apresentou a própria versão, afirmando que a mulher o ameaçou com uma faca. Em relação à arma usada na cena das agressões, o policial disse que era um simulacro. Depois, entregou os itens levados, assinou um termo e saiu, respondendo às agressões em liberdade. A mulher registrou ocorrência na Polícia Civil e foi levada ao Instituto Médico Legal (IML).
De acordo com a PM, o policial se apresentou de forma voluntária na delegacia e que "abrirá o devido processo para apurar a conduta" do agente. "Até que os fatos sejam elucidados, medidas cautelares serão adotadas e o policial será afastado das atividades de policiamento", completou a corporação.
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A vítima foi brutalmente agredida, arrastada e chegou a ser golpeada com um "mata-leão", que pode levar à morte. Em imagens registradas por câmeras de segurança, a mulher tentou sinalizar para que o criminoso parasse com a violência. O policial também ameaçou atirar contra a vítima, armado, e a arrastou.
A mulher é dona de uma agência de turismo e câmbio e o agressor é lotado em um batalhão de Águas Claras. O sargento teria ido ao estabelecimento cobrar parte de uma dívida de aproximadamente R$ 40 mil da empresária. Naquele momento, a mulher afirmou que não teria como pagar e propôs um parcelamento. Revoltado com a proposta, deu início à violência.
O criminoso ainda levou objetos do escritório. No mesmo dia, o sargento procurou a polícia de Taguatinga. Ele apresentou a própria versão, afirmando que a mulher o ameaçou com uma faca. Em relação à arma usada na cena das agressões, o policial disse que era um simulacro. Depois, entregou os itens levados, assinou um termo e saiu, respondendo às agressões em liberdade. A mulher registrou ocorrência na Polícia Civil e foi levada ao Instituto Médico Legal (IML).
De acordo com a PM, o policial se apresentou de forma voluntária na delegacia e que "abrirá o devido processo para apurar a conduta" do agente. "Até que os fatos sejam elucidados, medidas cautelares serão adotadas e o policial será afastado das atividades de policiamento", completou a corporação.
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