O atentado que matou três crianças e duas mulheres aconteceu na CEI (Centro de Educação Infantil) Pró-Infância Aquarela, voltado para crianças de até 3 anos. Elas foram golpeadas com uma arma branca, tipo facão. Após o ataque, o jovem tentou se matar, mas foi interrompido por populares.
Ainda de acordo com o boletim médico, o rapaz "permanece com boa evolução clínico-cirúrgica" e hoje realizará exames de imagem rotineiros "para avaliar indicação precisa da remoção do dreno torácico e para troca da cânula de traqueostomia, auxiliando retorno da comunicação do paciente (sua voz)".
Já a criança de 1 ano e 8 meses, que sobreviveu ao ataque, continua internada no Hospital da Criança, em recuperação".
Ainda de acordo com a polícia, o jovem portava duas armas brancas, mas apenas uma delas teria sido utilizada no ataque. Ambas teriam sido compradas há pouco tempo. De acordo com o delegado da Polícia Civil Jeronimo Marçal, responsável pelo caso, o jovem chegou a afirmar que usaria os instrumentos para maltratar um animal de uma familiar.
"Ele brincou com ela que era para maltratar o bichinho que ela tinha em casa. Ninguém imaginava que ele faria isso", declarou ele, em contato com UOL,
O delegado anunciou também que pediu o indiciamento do suspeito por cinco homicídios triplamente qualificados (motivo torpe, por meio cruel e sem possibilidade de defesa às vítimas) e uma tentativa de homicídio, já que uma das crianças sobreviveu.
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