Bolsonaro falou isso a um apoiador na entrada do Palácio da Alvorada ao ser questionado pelo homem sobre um novo auxílio, o presidente rebateu:

“Não, eu não vou… converso isso com o Paulo Guedes, contigo não. A palavra é emergencial. O que é emergencial? Não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento tá no limite”, destacou.

Foto: EVARISTO SA / AFP)

Sabe-se que a popularidade do Bolsonaro foi afetada nos últimos meses depois que o presidente decidiu que o benefício não será renovado.

 

Já na manhã desta terça-feira (26), Flávio Dino, governador do Maranhão, defendeu a volta do auxílio e afirmou ser uma medida incontestavelmente sanitária e social, ainda seja por um curto período. Além disso, relacionou o agravamento da crise econômica ao atraso da vacinação.

Confira:

Além disso, Flávio Dino criticou a escolha das vacinas, ele destacou que é muito mais caro manter um paciente na UTI que ter investido na vacina Pfizer. Já que o presidente da república usou esse argumento para não ter realizado a compra.