Até 22 de fevereiro, o Brasil registrou cerca de 13,5 mil casos de SRAG, com mais de 2,2 mil diagnósticos de Covid-19
Nenhum estado brasileiro apresenta alta incidência de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por Covid-19 às vésperas do Carnaval. Em locais que registravam aumento da doença entre idosos, como Maranhão, Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará, Sergipe e Mato Grosso, há estabilidade ou oscilações.
No entanto, o boletim Infogripe da Fiocruz alerta que as aglomerações podem aumentar a transmissão de vírus respiratórios. Pessoas com sintomas gripais, como coriza, tosse ou febre, devem evitar festas e procurar atendimento médico em caso de agravamento, inclusive no período pós-folia.
A Fiocruz reforça a importância da vacinação, especialmente para grupos de risco, como idosos, gestantes e pessoas com comorbidades. A SRAG, caracterizada pelo comprometimento da função pulmonar, pode levar à internação e ao óbito.
Até 22 de fevereiro, o Brasil registrou cerca de 13,5 mil casos de SRAG, com mais de 2,2 mil diagnósticos de Covid-19. A complicação respiratória causou 1.194 mortes, sendo 466 associadas ao coronavírus.