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Flávio Dino diz que GSI entrará nas investigações contra extremistas
Publicado em 14/12/2022 19:18
NOTÍCIA

Futuro ministro da Justiça, Flávio Dino disse, nesta quarta-feira (14/12), que servidores do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) passaram a ajudar nas investigações para identificar os responsáveis pelos atos de vandalismo ocorridos na área central de Brasília, na última segunda-feira (12), após a prisão do cacique Tserere pela Polícia Federal (PF). Segundo ele, como não houve flagrante no dia do atentado, a polícia só poderá efetuar prisões — preventivas ou temporárias — por meio de inquéritos.

  • "Legalmente falando, as prisões em flagrante são um dever, mas, quando elas não acontecem no momento, já não podem ocorrer porque, como indica, só são viáveis no momento do flagrante. A partir do momento que não houve a prisão, o que deve e está sendo feito é a realização dos inquéritos policiais para que, eventualmente, se for o caso, haja pedido de prisão preventiva ou temporária", declarou Dino, em coletiva no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
  • Segurança na posse

    Dino informou ainda que o futuro ministro da Defesa, José Múcio, tem conversado com os novos comandantes das Forças Armadas para melhorar o entendimento da segurança, principalmente para a posse

    "Provavelmente até o dia 1º [de janeiro], teremos a participação desses três sistemas concomitantemente: a Polícia Federal, a Polícia Militar e o demais órgãos segurança do DF. Participando também, na medida em que esse diálogos avançam, o ministro Múcio, definindo os comandantes das forças, que já foram anunciados. É isso tudo que vai ajudar para que haja melhoria desse entendimento", explicou Dino.

  • recém-nomeado diretor da PF, Andrei Passos, por sua vez, está realizando a interlocução com o Governo do Distrito Federal para garantir a ordem pública no dia da posse. 

    "Temos tido reuniões cotidianas. Vamos ter mais uma agora para que o delegado Andrei tenha a própria equipe para a segurança presidencial, no círculo mais próximo. Ele faz a interlocução com o Governo do Distrito Federal, a quem compete a garantia da ordem pública. E temos, evidentemente, um debate estabelecido. Ainda tem que aprofundar, mas é com a própria segurança presidencial organizada pelo GSI", indicou.

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