SÃO LUÍS – Apesar de a saída de João Brigatti do Sampaio Corrêa não ter relação direta com a campanha no Campeonato Maranhense, nesta edição do Estadual a “dança das cadeiras” dos técnicos tem sido bastante movimentada. Dos oito times em disputa, quatro já trocaram de treinadores. O Pinheiro, com João Carlos Ângelo, é o time com o mesmo treinador há mais tempo, três temporadas. O Moto Club, com a saída de Carlos Ferro foi o último a trocar de comando e o Juventude Samas, com a chegada de Arlindo Maracanã, foi o que mais trocou se comandante, com a terceira troca. 

Desta edição de 2022 do Estadual, apenas IAPE, Pinheiro, Tuntum e São José não trocaram seus treinadores. O Sampaio Corrêa, apesar de ter vencido o 1º turno e ainda seguir invicto na competição, demitiu João Brigatti por causa dos resultados na Copa do Brasil e Copa do Nordeste. Já o Moto Club, que trocou Carlos Ferro e rapidamente anunciou Júlio César Nunes, acumulou resultados ruins na Copa do Brasil e alguns no Estadual, apesar de ter sido finalista do 1º turno. 

O Juventude Samas, que é o lanterna deste Maranhense, sem nenhuma vitória, também é o time que mais trocou de treinadores. A equipe de São Mateus iniciou o certame com Paulo Mulle, trocou para Orlando Júnior e agora anunciou Arlindo Maracanã. 

O Cordino, que também não atravessa bom momento, começou a temporada com Joãozinho Neri e agora segue com Marcinho Guerreiro à frente da equipe. 

Apenas IAPE (Zé Augusto), São José (Dejair Ferreira), Tuntum (Danilo Brito) e Pinheiro (João Carlos Ângelo) não trocaram de técnicos nesta edição do Estadual.